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Defesa Civil de Ubatuba continua reparos aos estragos causados pelo vendaval no fim de semana






A Defesa Civil de Ubatuba dá continuidade ao trabalho iniciado durante o vendaval no último fim de semana. Agora o foco é direcionado para as ações secundárias, pois o trabalho foi definido pela prioridade de ocorrência.

De acordo com o Coordenador da Defesa Civil, Guaraçay dos Santos, o município foi afetado de norte a sul, sendo que a zona sul foi a mais atingida, apesar de não terem sido registrados casos mais graves e nenhuma vítima. Os maiores danos foram referentes às quedas de árvores. Estima-se que a velocidade do vento tenha chegado por volta de 50 km/h.

“Assim que a ventania teve início, a equipe da Defesa Civil já se mobilizou para atender o município, principalmente, porque o vento, diferentemente das enchentes e quedas de barreiras, não há como realizar uma prevenção”, explicou Santos.

O coordenador ainda lembrou que existe uma legislação no município que define que a Coordenadoria Municipal da Defesa Civil (Comdec) seja responsável somente pela retirada de espécies que causem risco à vida e/ou patrimônio, localizados em áreas urbanas, logradouros públicos e imóveis públicos e particulares.

Durante os dois primeiros dias úteis da semana, Defesa Civil realizou o corte e a retirada de 10 árvores de grande porte nos seguintes locais:

Rua Jaboticabeiras – Lázaro

Instituto Oceanográfico – Saco da Ribeira

Avenida Central – Sesmarias

Bairro da Ressaca – 2

Sumidouro

Ipiranguinha

Sertão do Ubatumirim

Estufa I

Estufa II

Alerta

Diante da análise dos boletins meteorológicos, a Defesa Civil de Ubatuba alerta que a partir de sexta-feira, 19, está prevista a chegada de uma frente fria, que pode vir acompanhada de fortes chuvas.

“A população precisa ficar atenta, principalmente quanto a possibilidade de descargas elétricas. Caso elas ocorram, as pessoas devem evitar o uso de aparelhos eletrônicos, como telefones sem fio e celulares; se estiverem na rua, jamais ficar embaixo de locais como guarda-sol e árvores e, se possível, permanecer no interior de automóveis, cujos pneus de borracha já são isolantes naturais”, reforçou Santos.

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