Jade Silva/Colaboração
Centenas de populares protestaram na noite desta terça-feira (06), na Câmara Municipal de Ubatuba contra o aumento de 25% dos subsídios dos vereadores, aprovado no último sábado (3). A manifestação impediu a realização da sessão.
A mobilização foi organizada pelas redes sociais e já, a partir do final da tarde, centenas de moradores se concentraram em frente ao prédio do Legislativo e na galeria.
Com apitos, narizes de palhaço e cartazes, os populares presentes gritavam palavras de ordem contra o aumento. A sessão acabou não ocorrendo.
Permaneceram no plenário somente os vereadores que votaram contra o projeto: Flávia Pascoal (PSB), Xibiu (PSDB), Ivanil Ferretti (PMDB) e Reginaldo de Matos, o Bibi (PMDB), este último, o único reeleito que não foi favorável ao aumento.
Uma manifestação está prevista para ocorrer por volta das 12 horas desta quarta-feira, em frente à Prefeitura, para pedir ao prefeito Maurício Moromizato, que vete o projeto.
Uma representação foi protocolada no Ministério Público pedindo a anulação da lei que aumentou os subsídios dos vereadores. Um abaixo-assinado contra a proposta já tem mais de 2 mil assinaturas.
O aumento
A Câmara Municipal de Ubatuba aprovou, por maioria de votos, um reajuste de 25% nos subsídios dos vereadores da próxima legislatura.
Com o reajuste, os salários dos vereadores passam dos atuais R$ 8.106,93 para R$ 10.128,80. O aumento vale para a próxima legislatura, que toma posse em 1º de janeiro de 2017. O salário atual está em vigor desde o início da atual legislatura, em janeiro de 2013.
O projeto foi aprovado por cinco votos a quatro. Foram favoráveis Daniele Soares (DEM), Adão Pereira (PCdoB), Benedito Julião (PSL), Manuel Marques (PT) e Silvinho Brandão (PSDB). Votaram contra o projeto Flávia Pascoal (PSB), Reginaldo de Matos, o Bibi (PMDB), Xibiu (PSDB) e Ivanil Ferretti (PMDB). O presidente Claudinei Xavier só vota em caso de empate.
Dos que votaram a favor, três foram reeleitos: Adão Pereira, Manuel Marques e Silvinho Brandão, além do presidente Claudinei.
Centenas de populares protestaram na noite desta terça-feira (06), na Câmara Municipal de Ubatuba contra o aumento de 25% dos subsídios dos vereadores, aprovado no último sábado (3). A manifestação impediu a realização da sessão.
A mobilização foi organizada pelas redes sociais e já, a partir do final da tarde, centenas de moradores se concentraram em frente ao prédio do Legislativo e na galeria.
Com apitos, narizes de palhaço e cartazes, os populares presentes gritavam palavras de ordem contra o aumento. A sessão acabou não ocorrendo.
Permaneceram no plenário somente os vereadores que votaram contra o projeto: Flávia Pascoal (PSB), Xibiu (PSDB), Ivanil Ferretti (PMDB) e Reginaldo de Matos, o Bibi (PMDB), este último, o único reeleito que não foi favorável ao aumento.
Uma manifestação está prevista para ocorrer por volta das 12 horas desta quarta-feira, em frente à Prefeitura, para pedir ao prefeito Maurício Moromizato, que vete o projeto.
Uma representação foi protocolada no Ministério Público pedindo a anulação da lei que aumentou os subsídios dos vereadores. Um abaixo-assinado contra a proposta já tem mais de 2 mil assinaturas.
O aumento
A Câmara Municipal de Ubatuba aprovou, por maioria de votos, um reajuste de 25% nos subsídios dos vereadores da próxima legislatura.
Com o reajuste, os salários dos vereadores passam dos atuais R$ 8.106,93 para R$ 10.128,80. O aumento vale para a próxima legislatura, que toma posse em 1º de janeiro de 2017. O salário atual está em vigor desde o início da atual legislatura, em janeiro de 2013.
O projeto foi aprovado por cinco votos a quatro. Foram favoráveis Daniele Soares (DEM), Adão Pereira (PCdoB), Benedito Julião (PSL), Manuel Marques (PT) e Silvinho Brandão (PSDB). Votaram contra o projeto Flávia Pascoal (PSB), Reginaldo de Matos, o Bibi (PMDB), Xibiu (PSDB) e Ivanil Ferretti (PMDB). O presidente Claudinei Xavier só vota em caso de empate.
Dos que votaram a favor, três foram reeleitos: Adão Pereira, Manuel Marques e Silvinho Brandão, além do presidente Claudinei.
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